por Fonte: Revista Pesca Esportiva
Por Rodrigo Zorzi
Da Revista Pesca Esportiva n°129
Trecho 1
Quando perguntamos a um guia de pesca de canal ou costeira que tipo de peixe é fisgado em sua região de atuação, a resposta sempre incluirá um grande leque de opções, mesmo que se tenha em mente uma espécie particular como alvo preferencial. A imprevisibilidade do mar acaba rendendo surpresas agradáveis na ponta da linha, não importa a técnica utilizada. No quesito iscas artificiais, os resultados foram muito além dos esperados quando resolvi pôr em teste a versatilidade de pequenos jumping jigs com peso entre 17 e 30 gramas.
Trecho 2: Ao teste
Conhecendo os hábitos alimentares e a distribuição das espécies, tem-se uma noção melhor das possibilidades em cada ponto. Logo após a barra de São Vicente, Willian já desliza o barco sobre uma pequena laje que margeia o costão de pedras. O perfil e a mudança de profundidade indicam o momento certo para descer os jigs e trabalhá-los, sempre com toques ritmados de ponta de vara. Numa das primeiras "pindocadas", um tranco forte interrompe o movimento da isca, denunciando a primeira ação. É um valente sargo-de-beiço, que não hesita em atacar a isca saltitando em seu território.
Por Rodrigo Zorzi
Da Revista Pesca Esportiva n°129
Trecho 1
Quando perguntamos a um guia de pesca de canal ou costeira que tipo de peixe é fisgado em sua região de atuação, a resposta sempre incluirá um grande leque de opções, mesmo que se tenha em mente uma espécie particular como alvo preferencial. A imprevisibilidade do mar acaba rendendo surpresas agradáveis na ponta da linha, não importa a técnica utilizada. No quesito iscas artificiais, os resultados foram muito além dos esperados quando resolvi pôr em teste a versatilidade de pequenos jumping jigs com peso entre 17 e 30 gramas.
Trecho 2: Ao teste
Conhecendo os hábitos alimentares e a distribuição das espécies, tem-se uma noção melhor das possibilidades em cada ponto. Logo após a barra de São Vicente, Willian já desliza o barco sobre uma pequena laje que margeia o costão de pedras. O perfil e a mudança de profundidade indicam o momento certo para descer os jigs e trabalhá-los, sempre com toques ritmados de ponta de vara. Numa das primeiras "pindocadas", um tranco forte interrompe o movimento da isca, denunciando a primeira ação. É um valente sargo-de-beiço, que não hesita em atacar a isca saltitando em seu território.
