por Fonte: Folha Online
Dias depois de [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u701138.shtml]86 toneladas[/url] de peixes mortos serem retirados da lagoa Rodrigo de Freitas, nova mortandade foi registrada nesta segunda-feira no canal do Cunha, na baía de Guanabara, zona norte da cidade. Segundo a Secretaria Estadual do Ambiente, os peixes foram descartados por traineiras de pesca.
Técnicos do Inea (Instituto do Ambiente) fizeram uma visita no local e constataram que os peixes --da espécie sardinha da boca torta-- estavam em processo de decomposição e não tinham valor comercial. A Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) informou que retirou centenas de peixes na localidade, inclusive das praias do Galeão e da Bica, na Ilha do Governador, também na zona norte do Rio.
A gerente de Qualidade Ambiental do Inea, Fátima Soares, diz acreditar que os peixes foram jogados no Canal do Cunha no sábado (6), e que as mudanças de maré devem ter levado o cardume a se concentrar nas margens do canal. Os técnicos do Inea descartaram a hipótese de contaminação para a morte dos peixes.
"Não há a menor hipótese de se tratar de uma mortandade por contaminação", afirmou a gerente, segundo nota do Inea. Apesar disso, foram coletadas amostras de água para análise.
Dias depois de [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u701138.shtml]86 toneladas[/url] de peixes mortos serem retirados da lagoa Rodrigo de Freitas, nova mortandade foi registrada nesta segunda-feira no canal do Cunha, na baía de Guanabara, zona norte da cidade. Segundo a Secretaria Estadual do Ambiente, os peixes foram descartados por traineiras de pesca.
Técnicos do Inea (Instituto do Ambiente) fizeram uma visita no local e constataram que os peixes --da espécie sardinha da boca torta-- estavam em processo de decomposição e não tinham valor comercial. A Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) informou que retirou centenas de peixes na localidade, inclusive das praias do Galeão e da Bica, na Ilha do Governador, também na zona norte do Rio.
A gerente de Qualidade Ambiental do Inea, Fátima Soares, diz acreditar que os peixes foram jogados no Canal do Cunha no sábado (6), e que as mudanças de maré devem ter levado o cardume a se concentrar nas margens do canal. Os técnicos do Inea descartaram a hipótese de contaminação para a morte dos peixes.
"Não há a menor hipótese de se tratar de uma mortandade por contaminação", afirmou a gerente, segundo nota do Inea. Apesar disso, foram coletadas amostras de água para análise.
