Fonte: Jornal do Commercio
Assim que capturar dois tubarões cabeça-chata ou tigre – espécies mais agressivas desses animais – no litoral do Grande Recife, o Comitê Estadual de Monitoramento de Acidentes com Tubarões (Cemit) irá colocar sensores para acompanhá-los via satélite. É a primeira vez, no Atlântico Sul, que esses equipamentos serão usados, segundo Fábio Hazin, coordenador do Cemit.
O dispositivo será fixado na base da nadadeira dorsal do tubarão com a ajuda de uma lança. Além de registrar o deslocamento do animal, o sensor armazenará dados sobre a profundidade e a temperatura da água.
Hazin acredita que as informações poderão ajudar a compreender melhor os ataques a banhistas e surfistas. “O sensor pode ficar até seis meses no tubarão. Mas vamos mantê-lo por um mês, tempo suficiente para avaliar o comportamento do animal nas quatro fases da lua”, explica. O equipamento, que custou cerca de R$ 10 mil, se soltará automaticamente, flutuando até a superfície do mar.
A colocação dos sensores será feita com o Barco Sinuelo, o mesmo que sai nos fins de semana em busca de tubarões. Desde 1992, 50 pessoas foram mordidas por tubarões no litoral pernambucano, das quais 19 morreram.
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Assim que capturar dois tubarões cabeça-chata ou tigre – espécies mais agressivas desses animais – no litoral do Grande Recife, o Comitê Estadual de Monitoramento de Acidentes com Tubarões (Cemit) irá colocar sensores para acompanhá-los via satélite. É a primeira vez, no Atlântico Sul, que esses equipamentos serão usados, segundo Fábio Hazin, coordenador do Cemit.
O dispositivo será fixado na base da nadadeira dorsal do tubarão com a ajuda de uma lança. Além de registrar o deslocamento do animal, o sensor armazenará dados sobre a profundidade e a temperatura da água.
Hazin acredita que as informações poderão ajudar a compreender melhor os ataques a banhistas e surfistas. “O sensor pode ficar até seis meses no tubarão. Mas vamos mantê-lo por um mês, tempo suficiente para avaliar o comportamento do animal nas quatro fases da lua”, explica. O equipamento, que custou cerca de R$ 10 mil, se soltará automaticamente, flutuando até a superfície do mar.
A colocação dos sensores será feita com o Barco Sinuelo, o mesmo que sai nos fins de semana em busca de tubarões. Desde 1992, 50 pessoas foram mordidas por tubarões no litoral pernambucano, das quais 19 morreram.
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