Fonte: Greenpeace Brasil
As águas de março não estão para peixe. O dia de hoje foi de derrota para o atum azul, fracasso para o bacalhau do Atlântico e alerta no consumo do salmão. O pedido que nos três casos deixa de ser atendido é simples: é preciso aprender a pescar e consumir de forma sustentável.
Enquanto o atum azul, apesar do altíssimo risco de extinção, [url=http://www.greenblog.org.br/?p=5329]não foi eleito merecedor de preservação na Convenção de Comércio de Espécies Ameaçadas (CITES)[/url], protesto do Greenpeace no Canadá falhou em convencer a rede de supermercados Sobeys a parar de vender o bacalhau do Atlântico, uma das quinze espécies em lista vermelha de ameaça. O protesto incluiu um cortejo fúnebre, um caixão, pedidos de perdão e a mensagem “Sobeys, pare de vender o bacalhau até sua extinção”.
O bacalhau das águas do Atlântico sofreu severa sobrepesca nos últimos anos e a única chance de seus estoques voltarem a níveis aceitáveis, é que seja dado tempo para que se recupere. No próprio Canadá, há regiões onde há vinte anos o peixe não dá o ar de sua graça.
Para quem pensa que a solução então é partir pro salmão, nova má notícia. [url=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1803201020.htm]Reportagem da Folha de S. Paulo[/url] renova o alerta de que é preciso atenção para a origem do que é consumido. A febre de salmão em supermercados e restaurantes, anteriormente um peixe caro para consumo, veio do investimento em fazendas de criação. A produção ficou mais barata, o peixe se popularizou e os problemas chegaram.
Hoje estas fazendas são viveiros de parasitas. Piolhos do mar atacam sem piedade, o que causa o extermínio de muitas produções e, pior, podem facilmente chegar a contaminar também as espécies selvagens. A solução passa por entupir os peixes de remédio, o que gera dúvidas sobre se continuariam saudáveis para o consumo. A sugestão é a volta do consumo do salmão selvagem.
As águas de março não estão para peixe. O dia de hoje foi de derrota para o atum azul, fracasso para o bacalhau do Atlântico e alerta no consumo do salmão. O pedido que nos três casos deixa de ser atendido é simples: é preciso aprender a pescar e consumir de forma sustentável.
Enquanto o atum azul, apesar do altíssimo risco de extinção, [url=http://www.greenblog.org.br/?p=5329]não foi eleito merecedor de preservação na Convenção de Comércio de Espécies Ameaçadas (CITES)[/url], protesto do Greenpeace no Canadá falhou em convencer a rede de supermercados Sobeys a parar de vender o bacalhau do Atlântico, uma das quinze espécies em lista vermelha de ameaça. O protesto incluiu um cortejo fúnebre, um caixão, pedidos de perdão e a mensagem “Sobeys, pare de vender o bacalhau até sua extinção”.
O bacalhau das águas do Atlântico sofreu severa sobrepesca nos últimos anos e a única chance de seus estoques voltarem a níveis aceitáveis, é que seja dado tempo para que se recupere. No próprio Canadá, há regiões onde há vinte anos o peixe não dá o ar de sua graça.
Para quem pensa que a solução então é partir pro salmão, nova má notícia. [url=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1803201020.htm]Reportagem da Folha de S. Paulo[/url] renova o alerta de que é preciso atenção para a origem do que é consumido. A febre de salmão em supermercados e restaurantes, anteriormente um peixe caro para consumo, veio do investimento em fazendas de criação. A produção ficou mais barata, o peixe se popularizou e os problemas chegaram.
Hoje estas fazendas são viveiros de parasitas. Piolhos do mar atacam sem piedade, o que causa o extermínio de muitas produções e, pior, podem facilmente chegar a contaminar também as espécies selvagens. A solução passa por entupir os peixes de remédio, o que gera dúvidas sobre se continuariam saudáveis para o consumo. A sugestão é a volta do consumo do salmão selvagem.



