por Fala pessoal,
No meu ultimo relato comentei que o Silvestre(naka) fisgou um camurupim (tarpon) gigante enquanto estavamos mapeando novos pontos para praticarmos pescaria vertical usando JJ e Jigs Head.
Na ocasião eu estava deitado no barco relaxando a coluna já que já se passavam das 3 da tarde e estavamos no rio desde o amanhecer do dia, derrepente ouvi o Marcello e o Silvestre gritando para eu me levantar e começar a filmar aquela encrenca que estava por vir, quem já pescou o tarpon sabe que quando ele sente o anzol na boca pela primeira vez ele da um salto espetacular se contorcendo todo na tentativa de cuspir fora a isca presa na boca, e na maioria das vezes ele obtem exito devido a estrutura ossea com que é formada sua boca tendo apenas o canivete como o possivel local de perfura-la e assim conseguirmos fisga-lo na tentativa de seguirmos com o embate, não é a toa que temos uma regra que para cada 10 tarpons fisgado embarcamos apenas 1, mais isso é no caso dos babys, já com esses monstros essa regra muda para uns 100 x 1.
Infelizmente não consegui filmar esse primeiro e ultimo salto, já que o mesmo não teve exito na tentativa de cuspir a isca e logo submergiu e não tomando conhecimento do ocorrido ficou brincando com a isca na boca enquanto o Marcello tratou de assumir o comando do motor de popa e tentar seguir o bruto para que ele não tomasse toda a linha da carretilha de Silvestre que com uma vara de 17 lbs não tinha muito o que fazer, e mesmo com a inferioridade do material ele consegui resistir por mais de 20 minutos com o bruto na linha até que o leader que de tanto ralar na boca ossea do peixe já que o mesmo havia engolido o JJ rompeu-se com o atrito provocado pelo furdunso que o peixe fez na hora em que subia a superficie para respirar.
Apesar de termos ido pra cima do bruto ele não nos deu a chançe de filma-lo de perto, ficou o tempo todo sob o controle da situação e não se desesperou em nenhum momento, parecia que estavamos com um cachorro grande na coleira que nos puxava para onde ele bem entendesse, e não nos restou fazer outra coisa senão acompanha-lo e tentarmos filma-lo em algum momento, em duas oportunidade tive esse rapido prazer já que o mesmo não permitia nossa maior aproximação, mesmo assim deu para passaR a todos vocês um pouco dessa emoção sentida durante aqueles minutos, vejam um pouco dessa briga no video que editei.
No meu ultimo relato comentei que o Silvestre(naka) fisgou um camurupim (tarpon) gigante enquanto estavamos mapeando novos pontos para praticarmos pescaria vertical usando JJ e Jigs Head.
Na ocasião eu estava deitado no barco relaxando a coluna já que já se passavam das 3 da tarde e estavamos no rio desde o amanhecer do dia, derrepente ouvi o Marcello e o Silvestre gritando para eu me levantar e começar a filmar aquela encrenca que estava por vir, quem já pescou o tarpon sabe que quando ele sente o anzol na boca pela primeira vez ele da um salto espetacular se contorcendo todo na tentativa de cuspir fora a isca presa na boca, e na maioria das vezes ele obtem exito devido a estrutura ossea com que é formada sua boca tendo apenas o canivete como o possivel local de perfura-la e assim conseguirmos fisga-lo na tentativa de seguirmos com o embate, não é a toa que temos uma regra que para cada 10 tarpons fisgado embarcamos apenas 1, mais isso é no caso dos babys, já com esses monstros essa regra muda para uns 100 x 1.
Infelizmente não consegui filmar esse primeiro e ultimo salto, já que o mesmo não teve exito na tentativa de cuspir a isca e logo submergiu e não tomando conhecimento do ocorrido ficou brincando com a isca na boca enquanto o Marcello tratou de assumir o comando do motor de popa e tentar seguir o bruto para que ele não tomasse toda a linha da carretilha de Silvestre que com uma vara de 17 lbs não tinha muito o que fazer, e mesmo com a inferioridade do material ele consegui resistir por mais de 20 minutos com o bruto na linha até que o leader que de tanto ralar na boca ossea do peixe já que o mesmo havia engolido o JJ rompeu-se com o atrito provocado pelo furdunso que o peixe fez na hora em que subia a superficie para respirar.
Apesar de termos ido pra cima do bruto ele não nos deu a chançe de filma-lo de perto, ficou o tempo todo sob o controle da situação e não se desesperou em nenhum momento, parecia que estavamos com um cachorro grande na coleira que nos puxava para onde ele bem entendesse, e não nos restou fazer outra coisa senão acompanha-lo e tentarmos filma-lo em algum momento, em duas oportunidade tive esse rapido prazer já que o mesmo não permitia nossa maior aproximação, mesmo assim deu para passaR a todos vocês um pouco dessa emoção sentida durante aqueles minutos, vejam um pouco dessa briga no video que editei.
