por Amigos e pescadores,
Poucos dias antes do feriado de 2 de novembro, recebi o convite do amigo Flauberto para conhecermos alguns pontos de pesca em Aracaju – SE. Aceitando quase de imediato, partimos eu, Gaucho e Flauberto com destino a capital sergipana. Por volta das 06:00 da manha já estávamos no Recife, e ficamos esperando nosso amigo e sua pontualidade inglesa por cerca de 1 hora, até que ele deu o ar de sua graça e apareceu.
Pé na estrada:
Imprudência no transito:
Muitos acidentes nas estradas de Alagoas, coisa absurda as curvas da BR neste trecho. Passamos por pelo menos três acidentes, todos eles envolvendo caminhões, tomados ou em colisões frontais.
Paradinha básica para alimentar os vermes:
Já na divisa entres os Estados de AL e SE admiramos a beleza e imponência do Velho Chico, as águas azuis do rio fazem inveja a muitas praias. Pela coloração da água, acreditava a mesma fosse do mar, mas nos foi relatado que a água era completamente doce.
Não almocem neste local:
Obs: Atendimento péssimo e comida pior ainda...
Já neste outro local é para ‘’se servir servido’’ mesmo, não tem como não se servir:
Acredito que seja tática do estabelecimento, pois a fila para fotografar a placa era enorme...
Chegando ao destino o Flauberto já se encantou com o Piui pó pó pó:
Não contou conversa e foi sacar de sua poupança milionária alguns euros para comprar o carro de nossa próxima expedição:
Mas a dona relutou e não vendeu o bruto. Mas disse que alugaria, na próxima é piui pó pó pó... piui pó pó pó... piui pó pó pó...
Subidos até o apartamento do Almiro, tomamos aquele banho e fomos jantar e conhecer um pouco da noite Sergipana:
Apensar da cerveja gelada e a noitada fervendo (o terra abençoada é Aracaju), o Gauchão queria dormir, pouco antes das 00:00 voltamos para casa, pois pescaríamos as 03:00 da manha.
Chegando ao pesqueiro particular (Fazenda de Camarão), apesar da água do canal muito suja, não demorou muito e os peixes começaram a aparecer.
Saulo Nazion:
Robalo pego em uma Borá 12 do Nelson Nakamura.
Gaucho – Robalo 2:
Gaucho – Robalo 3:
O melhor ponto de pesca era concorrido:
Pouco depois começamos a organizar o material para nossa partida:
Nossa vontade era voltar de avião:
...
Pois teríamos que enfrentar um bom trecho de estrada:
Bem meus amigos, ficamos por aqui. Desta vez não deu para terminar a matéria, mas a segunda parte da pescaria Sergipana (não relatada) será em breve ilustrada nas paginas da revista, aguardem...
Poucos dias antes do feriado de 2 de novembro, recebi o convite do amigo Flauberto para conhecermos alguns pontos de pesca em Aracaju – SE. Aceitando quase de imediato, partimos eu, Gaucho e Flauberto com destino a capital sergipana. Por volta das 06:00 da manha já estávamos no Recife, e ficamos esperando nosso amigo e sua pontualidade inglesa por cerca de 1 hora, até que ele deu o ar de sua graça e apareceu.
Pé na estrada:
Imprudência no transito:
Muitos acidentes nas estradas de Alagoas, coisa absurda as curvas da BR neste trecho. Passamos por pelo menos três acidentes, todos eles envolvendo caminhões, tomados ou em colisões frontais.
Paradinha básica para alimentar os vermes:
Já na divisa entres os Estados de AL e SE admiramos a beleza e imponência do Velho Chico, as águas azuis do rio fazem inveja a muitas praias. Pela coloração da água, acreditava a mesma fosse do mar, mas nos foi relatado que a água era completamente doce.
Não almocem neste local:
Obs: Atendimento péssimo e comida pior ainda...
Já neste outro local é para ‘’se servir servido’’ mesmo, não tem como não se servir:
Acredito que seja tática do estabelecimento, pois a fila para fotografar a placa era enorme...
Chegando ao destino o Flauberto já se encantou com o Piui pó pó pó:
Não contou conversa e foi sacar de sua poupança milionária alguns euros para comprar o carro de nossa próxima expedição:
Mas a dona relutou e não vendeu o bruto. Mas disse que alugaria, na próxima é piui pó pó pó... piui pó pó pó... piui pó pó pó...
Subidos até o apartamento do Almiro, tomamos aquele banho e fomos jantar e conhecer um pouco da noite Sergipana:
Apensar da cerveja gelada e a noitada fervendo (o terra abençoada é Aracaju), o Gauchão queria dormir, pouco antes das 00:00 voltamos para casa, pois pescaríamos as 03:00 da manha.
Chegando ao pesqueiro particular (Fazenda de Camarão), apesar da água do canal muito suja, não demorou muito e os peixes começaram a aparecer.
Saulo Nazion:
Robalo pego em uma Borá 12 do Nelson Nakamura.
Gaucho – Robalo 2:
Gaucho – Robalo 3:
O melhor ponto de pesca era concorrido:
Pouco depois começamos a organizar o material para nossa partida:
Nossa vontade era voltar de avião:
...
Pois teríamos que enfrentar um bom trecho de estrada:
Bem meus amigos, ficamos por aqui. Desta vez não deu para terminar a matéria, mas a segunda parte da pescaria Sergipana (não relatada) será em breve ilustrada nas paginas da revista, aguardem...
