por [mod]Os relatos deverão ter o local da pescaria e data (ou período): Cidade-UF (DD/MM/AA) - Local
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Esta regra visa facilitar buscas (pesquisas) no fórum, deixando nosso ínices de buscas mais completo. Wink
Alguns modelos das informações solicitadas:
Recife-PE (16/01/09) - Praia de Boa Viagem
Boa Viagem-PE (16/01/09)
Recife-PE (16 e 17/01/09)
Recife-PE (16 a 18/01/09)
etc[/mod]
Senhores,
No período do dia 28 a 30 de dezembro, fiquei hospedado na pousada Paraíso dos Coqueirais localizada em Japaratinga (litoral norte de Alagoas). Antes da viagem, entrei em contato com a pousada, já que no site deles havia uma foto de um viveiro de peixes. Perguntei quais eram os peixes que tinha, e para minha surpresa, disseram que tinha bagre, sauna, caranha e camurim. Com essas informações fiquei bastante animado para ir. Cheguei no dia 28 à tarde e fui logo à recepção pegar maiores informações sobre a pousada e me certificar sobre os peixes no viveiro (secura mata – hehehe). Segundo a recepcionista, havia sim camurim e caranha, mas que era muito raro pegá-los e o que saía mais era bagre. Fique desapontado, mas já que estava lá, iria tentar assim mesmo. Arrumei as bagagens no quarto e como os meus dois filhos estavam doidos para dar um mergulho na piscina, fui com eles e aproveitei para montar a varinha e deixá-la pronta para o outro dia. Quando deu 17:30, mandei os meninos saírem do banho e resolvi fazer uns arremessos no viveiro. Coloquei uma stick one e no primeiro arremesso fisgo um pequeno camurim, soltei o bicho e arremessei novamente, outro ataque, mas sem captura. No final, nesses 30 minutos de pescaria, saíram 5 camurins e uma caranha pequena, pegos por mim e pelo meu filho mais velho.
Pensem no cara que ficou animado. No outro dia (29), 5 horas da manhã já estava pescando novamente. Foi uma farra de caranhas, todas de um bom tamanho e alguns camurins. Formam vários ataques na isquinha de superfície. Nessa manhã, deu para ver o que eles tinham feito para construir o viveiro. Eles colocaram umas madeiras com pequenas brechas no decorrer de um riozinho que passa por dentro da pousada. Os peixes entram pequenos e não conseguem mais sair, pois na continuação do rio eles também fecharam com essas madeiras. Já no dia 30, fui ao lado contrário do dia anterior e só saiu camurim. Perdi um grande, peguei outro de dois palmos +ou – e outros menores.
Para finalizar, ainda peguei umas caranhas e outros camurins. Um fato interessante é que mesmo no viveiro, a influência da maré era nítida. Enquanto o mar colocava água dentro do viveiro, os bichos ficavam manhosos e quase não atavam a isca. Mas quando começava a secar, era festa. Em janeiro, ainda fui almoçar na pousada (quem almoça tem direito de pescar), e no final da tarde só tinha pego uma caranha pequena. Foi aí que percebi com mais clareza como a maré interfere nos peixes do viveiro, pois o mar ainda estava enchendo e só começou a secar umas 18:30. O problema é que já estava escuro e não dava mais para pescar. Ainda tentei, pois ouvia a batida dos peixes atacando as saunas, mas não dava mais para arremessar.
Fiquei muito feliz em conhecer a pousada e, principalmente, pescar com os meus filhos no lugar tão prazeroso.
Abaixo algumas fotos do local.
Foto dos quartos (uma parte do viveiro fica na frente dos quartos - 10 metros)
O viveiro do lado das caranhas
O viveiro do lado dos camurins
As caranhas
Os camurins
Pescar em família não tem preço
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Senhores,
No período do dia 28 a 30 de dezembro, fiquei hospedado na pousada Paraíso dos Coqueirais localizada em Japaratinga (litoral norte de Alagoas). Antes da viagem, entrei em contato com a pousada, já que no site deles havia uma foto de um viveiro de peixes. Perguntei quais eram os peixes que tinha, e para minha surpresa, disseram que tinha bagre, sauna, caranha e camurim. Com essas informações fiquei bastante animado para ir. Cheguei no dia 28 à tarde e fui logo à recepção pegar maiores informações sobre a pousada e me certificar sobre os peixes no viveiro (secura mata – hehehe). Segundo a recepcionista, havia sim camurim e caranha, mas que era muito raro pegá-los e o que saía mais era bagre. Fique desapontado, mas já que estava lá, iria tentar assim mesmo. Arrumei as bagagens no quarto e como os meus dois filhos estavam doidos para dar um mergulho na piscina, fui com eles e aproveitei para montar a varinha e deixá-la pronta para o outro dia. Quando deu 17:30, mandei os meninos saírem do banho e resolvi fazer uns arremessos no viveiro. Coloquei uma stick one e no primeiro arremesso fisgo um pequeno camurim, soltei o bicho e arremessei novamente, outro ataque, mas sem captura. No final, nesses 30 minutos de pescaria, saíram 5 camurins e uma caranha pequena, pegos por mim e pelo meu filho mais velho.
Pensem no cara que ficou animado. No outro dia (29), 5 horas da manhã já estava pescando novamente. Foi uma farra de caranhas, todas de um bom tamanho e alguns camurins. Formam vários ataques na isquinha de superfície. Nessa manhã, deu para ver o que eles tinham feito para construir o viveiro. Eles colocaram umas madeiras com pequenas brechas no decorrer de um riozinho que passa por dentro da pousada. Os peixes entram pequenos e não conseguem mais sair, pois na continuação do rio eles também fecharam com essas madeiras. Já no dia 30, fui ao lado contrário do dia anterior e só saiu camurim. Perdi um grande, peguei outro de dois palmos +ou – e outros menores.
Para finalizar, ainda peguei umas caranhas e outros camurins. Um fato interessante é que mesmo no viveiro, a influência da maré era nítida. Enquanto o mar colocava água dentro do viveiro, os bichos ficavam manhosos e quase não atavam a isca. Mas quando começava a secar, era festa. Em janeiro, ainda fui almoçar na pousada (quem almoça tem direito de pescar), e no final da tarde só tinha pego uma caranha pequena. Foi aí que percebi com mais clareza como a maré interfere nos peixes do viveiro, pois o mar ainda estava enchendo e só começou a secar umas 18:30. O problema é que já estava escuro e não dava mais para pescar. Ainda tentei, pois ouvia a batida dos peixes atacando as saunas, mas não dava mais para arremessar.
Fiquei muito feliz em conhecer a pousada e, principalmente, pescar com os meus filhos no lugar tão prazeroso.
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Foto dos quartos (uma parte do viveiro fica na frente dos quartos - 10 metros)
O viveiro do lado das caranhas
O viveiro do lado dos camurins
As caranhas
Os camurins
Pescar em família não tem preço
Lindas fotos e peixes. Seus filhos estão bem encaminhados... rs Parabéns! 
