por Olá amigos do Pesca Nordeste,
Depois de muita programação até que enfim a pescaria saiu. Foi uma dificuldade para ajustar as datas dos 4 integrantes desta jornada: Fernando Braga (meu Tio), Dilermando Braga (meu Pai), Fernando Braga Filho (meu Primo) e Eu, Diógenes Braga. Cada um com suas obrigações e até uma semana antes ainda estávamos tentando encaixar melhor a data devido a uma alteração de agenda de meu Tio. Devido à grande atenção da Deidiane (filha do Kojak), responsável pelas reservas enfim conseguimos embarcar. imaginem a satisfação de dizer "agora estamos indo".
Depois de sairmos de Recife até Brasília, trocar de aeronave e ir até Palmas e mais uns 300 Km de estrada enfim chegamos na pousada. Um bom jantar cai bem depois de um dia com 12 horas entre avião e carro.
Depois do jantar fomos dormir para descansarmos para o dia seguinte. Depois de levantar cêdo um bom café da manhã com os deliciosos pastéis da Pousada nos preparam para um dia inteiro de pinchos.
Prontos para começar a brincadeira.
Os Tucunas estavam manhosos e o primeiro demorou um pouco a sair. Quando saiu foi um bitelão que me deu muito trabalho depois de correr para o meio das galhadas, mas depois fez até pose para foto.
Peguei vários Tucunas e alguns perto de 4 Kg. De uma forma geral poucos ataques na superfície e quem se sobressaiu foram as X-RAP e a Brava 90 da MS que lá é tida como o ouro da mina pelos guias e carinhosamente chamada de "Bravinha". As cores metálicas, Branca e transparente deram mais resultado. Mais fotos.
O meu maior da pescaria voltando para a água com pose de galã.
Meu Primo também mandou bem. Muitos tucunas bonitos e haja pose para as fotos.
Meu Tio com um de seus Tucunas, mas esqueceu de levar a câmera no dia que pegou o maior. Fica a dúvida, será que o peixe era tão grande quanto ele falou? KKKKKKKK. Esse aí já está muito bom.
Meu Tio tirou um dia para fotografar os pássaros que ficam ao redor da pousada. Vale à pena conferir.
Esta Pombinha que chamamos de Rolinha Cascavel fez seu ninho a não mais que 10 metros da pousada. Muito linda.
Meu Pai não pegou muitos porque pinchar não é sua especialidade, mas tirou o terceiro dia para curricar e olha o resultado, pegou o maior da pescaria. Achamos que a foto não ficou muito boa porque meu Tio não é um especialista em fotografia, mas depois começamos a pensar e concluímos que o peixe era tão grande que não coube na foto. KKKKKKKKKKK
Outro Tucuna menor.
Um bom almoço e depois um bom descanso fazem bem depois de tanto peixe.
As Araras lá são exuberantes.
E para fechar meu relato, segue um vídeo que fiz para meu filho João Pedro de 5 anos que já começou seus passos na pesca. Tenham certeza que foi para mim o momento de mais emoção do passeio. Cumpri minha promessa de fazer o vídeo para ele e reforcei a necessidade de preservarmos a natureza para que possamos sempre repetir esse tipo de jornada.
Não posso deixar de agradecer a todos que fazem a Pousada do Kojak. Todos são de uma atenção ímpar, desde a Deydiane que nos atende nas reservas de datas; Seus guias, em especial o Alcimar e o Marcilom que nos acompanharam; Todas as cozinheiras e o próprio Kojak com uma atenção especial por todos. Realmente um clima familiar que se Deus quiser estarei em convívio novamente muito em breve.
Abraço a todos e espero que tenham gostado do relato.
Depois de muita programação até que enfim a pescaria saiu. Foi uma dificuldade para ajustar as datas dos 4 integrantes desta jornada: Fernando Braga (meu Tio), Dilermando Braga (meu Pai), Fernando Braga Filho (meu Primo) e Eu, Diógenes Braga. Cada um com suas obrigações e até uma semana antes ainda estávamos tentando encaixar melhor a data devido a uma alteração de agenda de meu Tio. Devido à grande atenção da Deidiane (filha do Kojak), responsável pelas reservas enfim conseguimos embarcar. imaginem a satisfação de dizer "agora estamos indo".
Depois de sairmos de Recife até Brasília, trocar de aeronave e ir até Palmas e mais uns 300 Km de estrada enfim chegamos na pousada. Um bom jantar cai bem depois de um dia com 12 horas entre avião e carro.
Depois do jantar fomos dormir para descansarmos para o dia seguinte. Depois de levantar cêdo um bom café da manhã com os deliciosos pastéis da Pousada nos preparam para um dia inteiro de pinchos.
Prontos para começar a brincadeira.
Os Tucunas estavam manhosos e o primeiro demorou um pouco a sair. Quando saiu foi um bitelão que me deu muito trabalho depois de correr para o meio das galhadas, mas depois fez até pose para foto.
Peguei vários Tucunas e alguns perto de 4 Kg. De uma forma geral poucos ataques na superfície e quem se sobressaiu foram as X-RAP e a Brava 90 da MS que lá é tida como o ouro da mina pelos guias e carinhosamente chamada de "Bravinha". As cores metálicas, Branca e transparente deram mais resultado. Mais fotos.
O meu maior da pescaria voltando para a água com pose de galã.
Meu Primo também mandou bem. Muitos tucunas bonitos e haja pose para as fotos.
Meu Tio com um de seus Tucunas, mas esqueceu de levar a câmera no dia que pegou o maior. Fica a dúvida, será que o peixe era tão grande quanto ele falou? KKKKKKKK. Esse aí já está muito bom.
Meu Tio tirou um dia para fotografar os pássaros que ficam ao redor da pousada. Vale à pena conferir.
Esta Pombinha que chamamos de Rolinha Cascavel fez seu ninho a não mais que 10 metros da pousada. Muito linda.
Meu Pai não pegou muitos porque pinchar não é sua especialidade, mas tirou o terceiro dia para curricar e olha o resultado, pegou o maior da pescaria. Achamos que a foto não ficou muito boa porque meu Tio não é um especialista em fotografia, mas depois começamos a pensar e concluímos que o peixe era tão grande que não coube na foto. KKKKKKKKKKK
Outro Tucuna menor.
Um bom almoço e depois um bom descanso fazem bem depois de tanto peixe.
As Araras lá são exuberantes.
E para fechar meu relato, segue um vídeo que fiz para meu filho João Pedro de 5 anos que já começou seus passos na pesca. Tenham certeza que foi para mim o momento de mais emoção do passeio. Cumpri minha promessa de fazer o vídeo para ele e reforcei a necessidade de preservarmos a natureza para que possamos sempre repetir esse tipo de jornada.
Não posso deixar de agradecer a todos que fazem a Pousada do Kojak. Todos são de uma atenção ímpar, desde a Deydiane que nos atende nas reservas de datas; Seus guias, em especial o Alcimar e o Marcilom que nos acompanharam; Todas as cozinheiras e o próprio Kojak com uma atenção especial por todos. Realmente um clima familiar que se Deus quiser estarei em convívio novamente muito em breve.
Abraço a todos e espero que tenham gostado do relato.
