A natureza mostra seu esplendor das mais diversas formas, temos apenas que prestar atenção e veremos esses cenários que compõem a pescaria no mangue, e se tratando de beleza o manguezal da Barra do Cunhaú é privilegiado - apesar de tantas agressões!
Preparamos o barco nos mínimos detalhes, tudo conferido e com muitas expectativas fomos à luta. Depois de uns 15 minutos navegando estávamos de frente ao primeiro ponto, com água fria e um pouco de vento, optamos por camarões com jig-heads que seriam o diferencial até o final da pescaria.
Primeiro arremesso do Scarpita e pereceu que o robalo já estava esperando com a boca aberta;
Fizemos a foto e rapidamente eu volte para o ponto, já que enquanto fiz a foto o barco desceu um pouco por causa do vento, continuamos arremessando e no segundo ou terceiro pincho senti “aquele tranco” característico dos grandes, as primeiras corridas dele foram simplesmente de tirar o fôlego!
Soltar um exemplar como esse é muito gratificante “não tem preço”.
A tralha é algo que faz diferença entre o sucesso ou o fracasso de uma pescaria, bons equipamentos dão ao pescador um pouco a mais de confiança na hora de frear bons robalos que teimam em correr pra pauleira!
Com a maré já de vazante pinchamos nas galhadas e a diversão continuou com ações de robalos e carapaus.
Não me esqueci dos jumpings! Esses são um capitulo a parte e como sempre o modelo PAC se destacou, com a palavra esses belos exemplares;
Senti um pequeno toque no jig e falei pra o MICA; “ tem um robalo bom cutucando meu jig!” mal acabei de fechar a boca e a sinfonia da fricção do molinete quebrou o silêncio, depois foi só posar pra foto;
Também apareceu esse belo Galinho, que apesar de fininho, briga que é uma coisa!
Esse dentão também apareceu com sua voracidade incrivel!
Mais algumas fotos...
A boa pescaria é um conjunto de fatores que quando se encaixam tudo se torna mais fácil!
Abs.















