Chegamos eu e meu primo Paulo Gustavo, às 06:20 da matina no Paiva, armamos os conjuntos (dois para cada pescador). Ele com duas canas Casini, dos sonhos. Já eu com uma Maruri de 2m, e minha Killer de guerra.
Começamos os trabalhos, no 1º arremesso, ao recolher o mestre Paulo já mostrou pra que veio, trouxe o seu 1º Pampo do dia.
E eu só observando o cara dar aula, sem muitas ações nas minhas iscas, só alguns peixes roendo. Foi quando eu trouxe uma ubarana do tamanho de um indicador, ferrada pela barriga, hahaha. Não valia nem a pena registrar. Bola pra frente.
O Paulo ainda trabalhou com alguns pequenos: 3 xareletes, um Coró, uma Palombeta, um Carapicu, todos que ficam na categoria de lenda, pelo tamanho dos bichinhos.
Aí eu brinquei com o Paulo:
Com o sol castigando, eu ja tinha tirado o chapeu e a camisa pra me refrescar no mar, a maré ja tinha dado uma vazada boa, a arrebentação ficou um pouco mais pra trás, resolvi iscar e mandar aquele "casting" todo inspirado. Fiquei na expectativa. Quando comecei a recolher, já senti um peso além do normal no recolhimento, e quando a linha vem para a arrebentação, percebi aquelas nadadeiras pra fora da água, logo pensei: "OPAAAAA, se nao for um Xaréu é um Pampooo". Putz... era o Pampinho, abusado que só ele... começou a fazer o freio do molinete cantar, tomando linha, correndo de lado, dando cabeçadas, show de briga, pura emoção!
Com ajuda do meu primo, conseguimos colocar o bichinho pra areia.
Seguem adiante as fotos desse dia ímpar:














