No último sábado, fomos convidados novamente por nosso anfitrião residente no bairro da Ribeira ("Velha de Guerra"), para retornar àquela fazenda de camarão. Ele afirmara ter ficado entusiasmado com a última pescaria e reforçou o pedido para levarmos um equipamento de pesca adicional. Contrariamente ao último encontro, estava um dia bonito com o sol presente e com pouco vento.
Novamente, ao chegarmos no ponto de pesca, vimos um ataque na superfície. Mais uma vez, o Paçoca armou-se com a infalível MS70 (detalhe: ele foi a São Paulo e encheu a maleta com estas isquinhas de R$ 15,00 - imoral) e o resultado está ai. Atentem para o brilho do peixe, que beleza.
Durante o restante do dia, houve vários ataques de pequenos robalos às mais variadas iscas. Já no fim da pescaria, usando uma pequenina Rapala Shad Rap sinking, fisguei este pequeno exemplar de mero
Tivemos a grata surpresa de, nesta oportunidade, diferentemente da primeira vez que visitamos aquele local, não ter havido reclamações quanto à soltura dos exemplares. O nosso amigo anfitrião parece ter sido fisgado pelo vírus da pesca esportiva e, apesar de não ter pego peixes no dia, concordou com o pesque e solte. Só para efeito de dados: foram cerca de 10-15capturas e 1 robalo foi levado para casa. O restante foi solto.
Segue vídeo do pesque e solte do merinho
Meus amigos, uma última observação. Olhando o forum, tive a oportunidade de ler algumas opiniões sobre postar ou não fotos de peixes mortos (na cozinha, varandas, etc) e vi algumas opiniões sobre o Mero, por trata-se de peixe em extinção, coisa e tal. Pois bem, confesso não tinha conhecimento deste fato até ler o post do Marcão e fiquei muito triste com o ocorrido. Gostaria de sugerir, aos consultores, uma lista oficial daqueles exemplares considerados em risco, para que possamos ficar melhor informados.















