Experiencia bem sucedida, apesar da demora de se chegar aos pontos, mas fora a ansiedade dos pescadores, tudo bem. É só definir (planejar) a zona de atuação de conformidade com as marés e tudo bem. Por exemplo, na cheia pescar numa determinada região e na mudança da maré, na vazante, estar a postos no outro ponto.
Entretanto, eu e o Miudinho não tivemos nenhuma ação (o Miudinho uma pequena, mas sem engatar). Tínhamos combinado com o Auricélio e o Amílcar nos encontramos no fim da tarde na pousada do Sr. zílson, para saborear um sashimi que o Amílcar iria preparar, com um robalo fresquinho. Se dependesse da nossa dupla, ficaríamos na saudade, mas o outro barco trouxe um robalinho na medida e uma caranha.
Foi um encontro dos mais agradáveis, onde conhecemos um novo amigo, o Amílcar.
Mas voltando ao tema principal de nosso tópico, nesses dois dias de pesca o Auricélio e o Amílcar perderam pelo menos 5 robalões de respeito, cujo relato deixo para eles, que vivenciaram a situação. Isso comprova que não basta conhecer alguns pontos, mas sim ter conhecimento amplo do rio e ter rotas de fuga quando o peixe está difícil, associando pontos a altura de marés, pois essa combinação é essencial para o sucesso. Para isso é necessário estar sempre presente no rio, se atualizando, pois os pontos e condições podem variar, embora matada a charada, sempre estarão presentes em determinado ponto e em determinada altura da maré, tanto na vazante como na enchente.
Meu amigo Auriça, tiro o chapéu para voce, é a expressão máxima do que se pode esperar de um guia de pesca.












