Eu particularmente gostei da idéia
Da Revista Pesca Esportiva n°126
Partilhando da opinião que o melhor peixe para ir à mesa é aquele que o próprio pescador tirou da água – ou seja, aquele cuja procedência é 100% conhecida, o bar e restaurante Maré Alta, localizado no badalado bairro da Vila Olímpia, em São Paulo, lança seu "dia do pescador". A proposta é irresistível para quem gosta de pescar e degustar um bom peixe, mas não pode ou não quer prepará-lo em casa.
"Traga o peixe, o preparo é por nossa conta", garante o proprietário Marcus Ramalho. Ele conta que a idéia é antiga, faltando apenas um pequeno empurrão para colocá-la em prática. "Muitos pescadores acabam gerando confusão ao chegarem a suas casas com um peixe para ser limpo, armazenado ou preparado", diz Marcus. Com a iniciativa, surge uma alternativa pacífica para que a família saboreie o fruto da pescaria sem sujeira, incômodo ou estresse. O empresário ainda lembra: "é, também, uma ótima oportunidade para juntar os amigos e contar os ‘causos’, ou planejar as próximas pescarias. Mesmo quem voltar sapateiro poderá participar".
Os peixes devem ser levados com antecedência, para que possam ser preparados com calma e capricho pela cozinha do restaurante. O pescador que quiser dar seu toque pessoal ao prato também pode participar do preparo. O convite está feito, mas Marcus ressalta: os peixes devem ter sido pescados de forma esportiva, guardados para o consumo de forma seletiva e não abusiva. Para ser saboreado junto a um bom chopinho, com alegria e sem culpa.
Fonte: Revista Pesca Esportiva
Da Revista Pesca Esportiva n°126
Partilhando da opinião que o melhor peixe para ir à mesa é aquele que o próprio pescador tirou da água – ou seja, aquele cuja procedência é 100% conhecida, o bar e restaurante Maré Alta, localizado no badalado bairro da Vila Olímpia, em São Paulo, lança seu "dia do pescador". A proposta é irresistível para quem gosta de pescar e degustar um bom peixe, mas não pode ou não quer prepará-lo em casa.
"Traga o peixe, o preparo é por nossa conta", garante o proprietário Marcus Ramalho. Ele conta que a idéia é antiga, faltando apenas um pequeno empurrão para colocá-la em prática. "Muitos pescadores acabam gerando confusão ao chegarem a suas casas com um peixe para ser limpo, armazenado ou preparado", diz Marcus. Com a iniciativa, surge uma alternativa pacífica para que a família saboreie o fruto da pescaria sem sujeira, incômodo ou estresse. O empresário ainda lembra: "é, também, uma ótima oportunidade para juntar os amigos e contar os ‘causos’, ou planejar as próximas pescarias. Mesmo quem voltar sapateiro poderá participar".
Os peixes devem ser levados com antecedência, para que possam ser preparados com calma e capricho pela cozinha do restaurante. O pescador que quiser dar seu toque pessoal ao prato também pode participar do preparo. O convite está feito, mas Marcus ressalta: os peixes devem ter sido pescados de forma esportiva, guardados para o consumo de forma seletiva e não abusiva. Para ser saboreado junto a um bom chopinho, com alegria e sem culpa.
Fonte: Revista Pesca Esportiva








