por Amigos e pescadores,
Conforme ''agendado'' no tópico Expedição I praia de Campina–PB (28/02 a 01/03/09)! Vamos? sábado (28/02) por volta das 12h00min partimos para a Expedição Praia de Campina I, com a finalidade de explorar um local praticamente deserto e conseqüentemente com uma menor ação predatória humana, ponto fundamental no sucesso de em qualquer pescaria. Embora estivesse chovendo não desistimos e partimos em nossa aventura entre amigos.
Praia de Campina fica no litoral norte e a 70 km de João Pessoa, acesso pela BR 101 sentido João Pessoa a Natal, na entrada para o projeto peixe-boi.
Mas antes de pegarmos a estrada, nosso amigo Fabrício Maciel nos honrou em almoçar em sua casa com direito a uma deliciosa lasanha feita carinhosamente por sua digníssima esposa.
Essa sim é gostosona:
Ps: ‘’Fala Gaucho!’’
Após o abastecimento e com o tanque cheio de lasanha, doce de leite e coca-cola, pé na estrada:
São aproximadamente 36 km de estrada de chão (barro) até chegarmos à praia.
Pouco antes do vilarejo a natureza já nos presenteava com sua beleza:
Só mais tarde que descobriríamos que o local é um berçário de tarpons de acordo com ``Seu Pedro Bonitão`` do goiamum e suas historias.
Vilarejo de Praia de Campina:
Pescaria local de sardinhas para subsistência:
Chegando a Barra de Mamanguape, vizinha a Praia de Campina é bastante conhecida por ser uma reserva ambiental protegida pela APA e sediar o Projeto Peixe-boi-marinho:
Da esquerda para direita do seu micro: DiegoHam, Fabricio Maciel, Marcio Yoshio MODERADOR, Saulo Nazion e Peres Gaucho.
Os nativos não perdoam nem Baiacu quando a fome aperta:
Os olhares mais ``clínicos`` poderão ver a glândula venenosa, facilmente localizável nessa foto.
Após finalizarmos os preparativos para a nossa aventura, resolvemos tentar um surfcasting:
Mas infelizmente o vento impossibilitou tal pratica.
A noite jantamos em uma ''pizzaria'' local:
A pizza não era muita coisa, mas... ''Dava para comer beijando''.
Em clima de quaresma Marcio e Diego maneravam na cerveja mas esquentava o motor com outro tipo de bebida (esses ai são totalflex) e após algum bate papo fomos dormir:
A pizza ainda rendia, pense num ''tira''!
Já no domingo (01/03) as 03h00min acordávamos e nos preparávamos para nossa real aventura que era o paredão de pedras da Barra do Mamanguape nas marés de enchente, reponto e inicio de vazante. Era uma maré considerada grande com sua máxima a 2.3m, mas isso não nos desanimava.
Navegando ainda escuro:
''Deus ajuda quem cedo madruga''.
Com os primeiros raios do alvorecer podíamos visualizar o paredão, parcialmente coberto pelas águas da enchente:
Navegando, curricando e trocando caricias com nosso querido Moderador ninja:
Chegando ao pesqueiro jogamos ancora e descemos nossas linhas (camarão morto, sardinha, krill, plug’s de meia água, superfície e nada... ) os peixes estavam completamente inativos, seja pela grande maré ou pelas fortes chuvas, mas não desistíamos.
O nosso amigo Maciel, começou a mostrar um pouco de enjôo devido às fortes marolas, mas mesmo assim não parava de pescar e como tinha esquecido sua caixa de iscas, ficou apenas no seu camarão morto. Com a maré ainda alta e sem sucesso, mudamos de pontos algumas vezes, até que o barqueiro nos levou a um antigo naufrágio.
Lanchinho basico:
Fabrício Maciel, abrindo o dia:
Mal sabia ele o que lhe aguardava nas águas da barra. E com o mesmo equipamento e técnica sai o troféu. Nosso amigo com seus pequenos anzóis e muita competência, fisga um belo exemplar de Tarpon (Camurupim). Forçando muito o equipamento, uma vez que o peixe brigou inicialmente em baixo do barco, e para nosso desespero a linha começou a roçar no casco da embarcação, tendo que enfiar a vara na água tentando evitar ou diminuir tal abrasão, era perceptível que o peixe não sairia devido às circunstâncias que estávamos. Mas o Maciel mostrou conhecimento, trabalhou o peixe corretamente e após aproximadamente 10 minutos eletrizantes embarcou seu primeiro Tarpon:
Parabéns grande pescador, mais que merecido este peixe! Agora estais no seleto grupo e receberá seu Tarpon Card podendo assim desfrutar do luxo de ser um pescador de Tarpons...
Vídeo – Fabrício Maciel versus Tarpon:
Pense num ''muído'' este vídeo, não sei como o Maciel não mandou todo mundo calar a boca! Rsrsrs.
Ps: Infelizmente por motivos autorais o youtube tirou a trilha sonora que foi pedida, que era Indiana Jones. Mas tenho o original aqui pescador
Após algum tempo, subimos nas pedras com a maré no final de vazante. Maciel em dia inspirado, ainda fisgou algo que acreditamos ter sido um grande Tarpon em um plug de barbela de 13cm, fazendo quase zerar sua carretilha em uma corrida fantástica, estourando a multifilamento e deixando pouco mais de 10 metros em sua carretilha.
Em condições totalmente adversas a pescaria de robalos, mas ainda consegui garantir o meu no poderoso Jig da Williamson de 14g:
Preciosas aulas de Rafa Monteiro BV, valeu Xilapa Men!
DiegoHam pegando um bronze:
Pesca pescador...
Por volta das 12h00min encerramos nossa aventura, a qual nos sentimos consagrados e completos pela belíssima captura do amigo Maciel:
A chuva lavando tudo:
Armamento:
Comemoramos degustando o goiamum ao coco de Seu Pedro Bonitão:
Seu Pedro ao fundo.
Em clima de Big Brother o Maciel fez alguns vídeos da casa:
Galera reunida e o abraço final:
Muita tinta verde é gasta nesse jardim
A expedição I chegava ao fim, mas a II virá em breve, aguardem...
Conforme ''agendado'' no tópico Expedição I praia de Campina–PB (28/02 a 01/03/09)! Vamos? sábado (28/02) por volta das 12h00min partimos para a Expedição Praia de Campina I, com a finalidade de explorar um local praticamente deserto e conseqüentemente com uma menor ação predatória humana, ponto fundamental no sucesso de em qualquer pescaria. Embora estivesse chovendo não desistimos e partimos em nossa aventura entre amigos.
Praia de Campina fica no litoral norte e a 70 km de João Pessoa, acesso pela BR 101 sentido João Pessoa a Natal, na entrada para o projeto peixe-boi.
Mas antes de pegarmos a estrada, nosso amigo Fabrício Maciel nos honrou em almoçar em sua casa com direito a uma deliciosa lasanha feita carinhosamente por sua digníssima esposa.
Essa sim é gostosona:
Ps: ‘’Fala Gaucho!’’
Após o abastecimento e com o tanque cheio de lasanha, doce de leite e coca-cola, pé na estrada:
São aproximadamente 36 km de estrada de chão (barro) até chegarmos à praia.
Pouco antes do vilarejo a natureza já nos presenteava com sua beleza:
Só mais tarde que descobriríamos que o local é um berçário de tarpons de acordo com ``Seu Pedro Bonitão`` do goiamum e suas historias.
Vilarejo de Praia de Campina:
Pescaria local de sardinhas para subsistência:
Chegando a Barra de Mamanguape, vizinha a Praia de Campina é bastante conhecida por ser uma reserva ambiental protegida pela APA e sediar o Projeto Peixe-boi-marinho:
Da esquerda para direita do seu micro: DiegoHam, Fabricio Maciel, Marcio Yoshio MODERADOR, Saulo Nazion e Peres Gaucho.
Os nativos não perdoam nem Baiacu quando a fome aperta:
Os olhares mais ``clínicos`` poderão ver a glândula venenosa, facilmente localizável nessa foto.
Após finalizarmos os preparativos para a nossa aventura, resolvemos tentar um surfcasting:
Mas infelizmente o vento impossibilitou tal pratica.
A noite jantamos em uma ''pizzaria'' local:
A pizza não era muita coisa, mas... ''Dava para comer beijando''.
Em clima de quaresma Marcio e Diego maneravam na cerveja mas esquentava o motor com outro tipo de bebida (esses ai são totalflex) e após algum bate papo fomos dormir:
A pizza ainda rendia, pense num ''tira''!
Já no domingo (01/03) as 03h00min acordávamos e nos preparávamos para nossa real aventura que era o paredão de pedras da Barra do Mamanguape nas marés de enchente, reponto e inicio de vazante. Era uma maré considerada grande com sua máxima a 2.3m, mas isso não nos desanimava.
Navegando ainda escuro:
''Deus ajuda quem cedo madruga''.
Com os primeiros raios do alvorecer podíamos visualizar o paredão, parcialmente coberto pelas águas da enchente:
Navegando, curricando e trocando caricias com nosso querido Moderador ninja:
Chegando ao pesqueiro jogamos ancora e descemos nossas linhas (camarão morto, sardinha, krill, plug’s de meia água, superfície e nada... ) os peixes estavam completamente inativos, seja pela grande maré ou pelas fortes chuvas, mas não desistíamos.
O nosso amigo Maciel, começou a mostrar um pouco de enjôo devido às fortes marolas, mas mesmo assim não parava de pescar e como tinha esquecido sua caixa de iscas, ficou apenas no seu camarão morto. Com a maré ainda alta e sem sucesso, mudamos de pontos algumas vezes, até que o barqueiro nos levou a um antigo naufrágio.
Lanchinho basico:
Fabrício Maciel, abrindo o dia:
Mal sabia ele o que lhe aguardava nas águas da barra. E com o mesmo equipamento e técnica sai o troféu. Nosso amigo com seus pequenos anzóis e muita competência, fisga um belo exemplar de Tarpon (Camurupim). Forçando muito o equipamento, uma vez que o peixe brigou inicialmente em baixo do barco, e para nosso desespero a linha começou a roçar no casco da embarcação, tendo que enfiar a vara na água tentando evitar ou diminuir tal abrasão, era perceptível que o peixe não sairia devido às circunstâncias que estávamos. Mas o Maciel mostrou conhecimento, trabalhou o peixe corretamente e após aproximadamente 10 minutos eletrizantes embarcou seu primeiro Tarpon:
Parabéns grande pescador, mais que merecido este peixe! Agora estais no seleto grupo e receberá seu Tarpon Card podendo assim desfrutar do luxo de ser um pescador de Tarpons...
Vídeo – Fabrício Maciel versus Tarpon:
Pense num ''muído'' este vídeo, não sei como o Maciel não mandou todo mundo calar a boca! Rsrsrs.
Ps: Infelizmente por motivos autorais o youtube tirou a trilha sonora que foi pedida, que era Indiana Jones. Mas tenho o original aqui pescador
Após algum tempo, subimos nas pedras com a maré no final de vazante. Maciel em dia inspirado, ainda fisgou algo que acreditamos ter sido um grande Tarpon em um plug de barbela de 13cm, fazendo quase zerar sua carretilha em uma corrida fantástica, estourando a multifilamento e deixando pouco mais de 10 metros em sua carretilha.
Em condições totalmente adversas a pescaria de robalos, mas ainda consegui garantir o meu no poderoso Jig da Williamson de 14g:
Preciosas aulas de Rafa Monteiro BV, valeu Xilapa Men!
DiegoHam pegando um bronze:
Pesca pescador...
Por volta das 12h00min encerramos nossa aventura, a qual nos sentimos consagrados e completos pela belíssima captura do amigo Maciel:
A chuva lavando tudo:
Armamento:
Comemoramos degustando o goiamum ao coco de Seu Pedro Bonitão:
Seu Pedro ao fundo.
Em clima de Big Brother o Maciel fez alguns vídeos da casa:
Galera reunida e o abraço final:
Muita tinta verde é gasta nesse jardim
A expedição I chegava ao fim, mas a II virá em breve, aguardem...
Parabéns! 
