Voltamos mais uma vez ao Paraíso da Pesca que vem se mostrando ser Barra de Mamanguape.
Pescadores:
Saulo Nazion
Fabiano Monteiro
Jorge Peres (Gaúcho)
Márcio Yoshio
Fabrício Maciel
Rafael Marques
Saímos após o almoço no Sábado.
São pouco mais de 30km de estrada de barro.
Achamos uma Iguana nos meio da estrada, Saulo logo tratou de tirar ela da estrada e Fabiano de fazer fotos.
Vídeo do Resgate da Iguana:
Depois dessa operação de resgate voltamos á estrada, que se mostrou pior do que imaginávamos.
Mesmo sem chover por um tempo os riachos que cortam as estradas formam grandes lamaçais, o que deixa o acesso restrito somente a carros 4x4.
Logo, ao chegar, nos preparamos para a pescaria:
Com tudo pronto, pegamos as canoas e começamos a remar.
Na saída achamos um peixe boi descansando embaixo de uma canoa.
O Mangue:
Saulo logo fisga um robalo, e eu em seguida fisgo o meu.
Na realidade foi um duble, mas como estávamos em canoas diferentes não pudemos bater a foto juntos. E ainda podia ter sido um triple, mas Márcio deixou o robalo dele escapar...
Curiosidade:
No meio da pescaria, observei algo que parecia uma peixe boiado perto do galhos, pedi então para o canoeiro nos aproximar dele, e que para nossa surpresa, se tratava de um tucunaré!
Vejam a marca de mordida nele:
Acreditamos que ele tenha descido o rio com a água doce proveniente das chuvas e que sem encontrar o caminho de volta, estava morrendo devido a água salgada, e isso deu chance a outros predadores.
Cercado do projeto Peixe-Boi:
Pescamos até o final da tarde, quando então encerramos a pescaria do sábado.
Na volta vimos que o peixe-boi havia saído debaixo da canoa e estava perto da margem, então eu e Márcio nos aproximamos para tirar fotos.
Só no outro dia fomos saber que não era permitido tocar nos animais...
Mas o Sábado não terminou por aí, de noite na casa de praia de Saulo teve um churrasco especialmente preparado pelo Gaúcho.
DOMINGO:
Saímos cedo, dessa vez iríamos pescar no paredão de pedras, onde o peixe alvo era o Xaréu.
No caminho pra Barra nos encontramos com Williames e seu amigo Eduardo, que se juntaram a nós na pescaria.
Porém ao chegar lá nos deparamos com uma água muito suja, e ondas muito fortes, típico do mês de Agosto.
Acabei então por pescar na maior parte do tempo pro lado do rio, visando os robalos. E acabei fisgando um, que deu muito trabalho pra falar a verdade, não pelo seu tamanho, e sim por descuido meu que acabei deixando ele passar por baixo de umas pedras no fundo, mas por sorte depois de muito tentar, consegui, com uma ajuda de Saulo, tirar o peixe para as fotos. Mas uma lição aprendida e com certeza será mais difícil isso ocorrer de novo.
Como as condições não estavam favoráveis, retornamos mais cedo das pedras para uma nova pescaria de robalos no mangue.
Voltamos aos remos.
Dessa vez os baiacus estavam com tudo, seguindo tudo que se mechia.
Mas pouco depois pego um peixe de verdade.
Robalinho na x-rap6
Sempre soltando os peixes.
Saulo também pegou o seu.
Robalinho de Williames.
Eu também peguei mais um:
Pesque-e-Solte:
Não vamos esquecer o porquê da excelente produtividade desse local, ele ainda é Preservado, e para continuarmos fazendo boas pescarias o Pesque-e-Solte é primordial. Já estamos chamando a atenção dos pescadores locais para essa modalidade. E não é levando peixes pequenos ou matando matrizes que conseguiremos manter a preservação desse Paraíso.
Pesque-e-Solte: Fisgue essa Idéia.
Continuamos a pescaria até o reponto da maré, quando encerramos e voltamos pra casa.
Abraços.













