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Dados sobre morte de moreias no litoral norte começam a ser analisados hoje
Fonte: [url=http://200.188.178.144/ver_noticia/35233/]DN Online[/url]
Uma nova coleta de material foi feita na tarde de sábado, em Muriú, 30 km ao norte de Natal, para a continuidade da investigação da causa da morte de centenas de moreias, há 10 dias, no trecho que vai da ponta da praia Jacumã até Barra de Maxaranguape. A informação foi dada pelo coordenador do Departamento de Oceanografia, Francisco Seixas, que disse ter sido feita uma nova coleta de água, além de exames toxicológicos. Seixas afirma que a equipe encarregada de desvendar o caso começa a analisar os dados hoje, mas ele não confirmou um prazo para a finalização dos estudos.
Desde a segunda-feira da semana passada, técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da ONG Oceânica fazem a coleta dos dados e, até agora, a hipótese mais provável seria o aumento da temperatura da água, em torno de cinco a seis graus acima da média habitual.
Na primeira visita a Muriú, os especialistas encontraram divergências entre as informações dadas pelos pescadores. A analista ambiental do Ibama, Kátia Saraiva Carneiro, conversou com alguns deles, que falaram sobre quantidades diferentes de peixes mortos, mas foram unânimes em afirmar que o fato era inédito na região.
"Essas investigações são complexas, sendo necessárias novas visitas ao local onde os peixes apareceram mortos para ter um resultado preciso", comentou ontem à tarde, por telefone, Francisco Seixas. Ele acrescentou que, além de água, também foram pegos para análise exemplares de moreias que não estivessem em estado de putrefação. A equipe de investigação envolve 10 analistas.
O Diário de Natal tentou entrar em contato ontem com a presidente da Ong Oceânica, a bióloga Liana Mendes, que está à frente das investigações sobre as mortes dos animais, mas as ligações eram encaminhadas para a caixa de mensagens.
Dados sobre morte de moreias no litoral norte começam a ser analisados hoje
Fonte: [url=http://200.188.178.144/ver_noticia/35233/]DN Online[/url]
Uma nova coleta de material foi feita na tarde de sábado, em Muriú, 30 km ao norte de Natal, para a continuidade da investigação da causa da morte de centenas de moreias, há 10 dias, no trecho que vai da ponta da praia Jacumã até Barra de Maxaranguape. A informação foi dada pelo coordenador do Departamento de Oceanografia, Francisco Seixas, que disse ter sido feita uma nova coleta de água, além de exames toxicológicos. Seixas afirma que a equipe encarregada de desvendar o caso começa a analisar os dados hoje, mas ele não confirmou um prazo para a finalização dos estudos.
Desde a segunda-feira da semana passada, técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da ONG Oceânica fazem a coleta dos dados e, até agora, a hipótese mais provável seria o aumento da temperatura da água, em torno de cinco a seis graus acima da média habitual.
Na primeira visita a Muriú, os especialistas encontraram divergências entre as informações dadas pelos pescadores. A analista ambiental do Ibama, Kátia Saraiva Carneiro, conversou com alguns deles, que falaram sobre quantidades diferentes de peixes mortos, mas foram unânimes em afirmar que o fato era inédito na região.
"Essas investigações são complexas, sendo necessárias novas visitas ao local onde os peixes apareceram mortos para ter um resultado preciso", comentou ontem à tarde, por telefone, Francisco Seixas. Ele acrescentou que, além de água, também foram pegos para análise exemplares de moreias que não estivessem em estado de putrefação. A equipe de investigação envolve 10 analistas.
O Diário de Natal tentou entrar em contato ontem com a presidente da Ong Oceânica, a bióloga Liana Mendes, que está à frente das investigações sobre as mortes dos animais, mas as ligações eram encaminhadas para a caixa de mensagens.





