Depois de nos juntarmos a Fabrício ainda deu tempo de pararmos em uma padaria, para tomarmos café da manhã. E só depois, de barriga cheia, seguimos até a marina em Boqueirão para começarmos a pescaria..
Começo de pescaria: saindo da marina.
Uma das paisagens de boqueirão:
Quando chegamos no primeiro ponto, eu assumi minha posição no motor elétrico (lembrando que foi muito elogiado durante o dia pelo meu desempenho nessa função) Enquanto arrumava o elétrico, vi Fabrício colocar uma isca tão feia que mais parecia um toco pintado de branco e com barbela. E pensei oque qualquer um pensaria: “Que P.. é essa!?”. :lol Mas foi só ele fazer o primeiro arremesso da pescaria que já estava com um tucuna engatado.
Fabrício com o 1º peixe da pescaria:
E quase que era um dublê, só que o tucunaré de Wagner escapou na borda do barco. Mas também foi na borda do barco que pouco depois um belo tucunaré pegou a isca “feiosa” de Fabrício, e segundo ele, quase arranca a vara da sua mão.
Tucuna brigador de Fabrício:
Mas a alegria dele durou pouco, pois depois de uns arremessos ele notou que sua isca estava nadando de forma estranha e quando olhou mais de perto, viu que a barbela da isca havia se partido. : Assim a primeira isca destruída do dia. Então ele tirou da caixa uma inna pro, novinha, e passou a usá-la.
Ainda no mesmo ponto tivemos algumas ações, mas o vento apertou de vez e fomos obrigados a mudar de ponto. Paramos em outro ponto, mesmo ventando muito consegui tirar o dedo com um pequenino.; D
Tucuninha, mesmo com ventania:
Depois Wagner resolve fazer uma homenagem ao nosso querido moderador Márcio e tira um bonito Jacundá.
Homenagem ao japonês:
Seguimos arremessando e logo sinto uma pancada na minha isca que não se confirma, Maciel arremessa no mesmo ponto e consegue fisgar o peixe.
Tucunaré pranchado e com uma Inna Pro na boca.
E foi pra foto:
A história do próximo peixe é interessante. Estávamos prestes a mudar de ponto, Wagner já tinha me mandado subir o motor-elétrico. Quando eu falei: “Espera, deixa eu fazer um último arremesso.”. E arremessei paralelo a um capim, daqueles que tem cara de traíra, e mal começo a trabalhar quando sinto uma pancada forte seguida de uma forte briga. E mesmo com o peixe tendo se enfiado no meio das algas, consegui tirar um belo tucunaré para foto.
Tucunaré brigador:
Animados com o peixe continuamos no mesmo ponto, mas como não tivemos mais ações, mudamos de local mais uma vez.
Dessa vez achamos um local abrigado e Fabrício pega o último peixe da Inna. Uma trairinha.
Traírinha na Inna:
Foi o último peixe dessa isca porque mais tarde durante a pescaria Fabrício perguntou: “Essa isca flutua ou afunda? Porque a minha ta afundando.” Wagner pediu a isca e quando olhou achou uma rachadura no dorso por onde estava entrando água. Chegando ao saldo de 2 iscas tornadas inutilizaveis por Fabrício no mesmo dia. E Wagner já foi logo dando o apelido de Fabrício, o Destruidor de Iscas.
Voltando a pescaria, Wagner acerta um belo tucuna com sua super wave.
Nesse ponto a água estava impecável, era possível ver os peixes atacando e errando nossas iscas. Deu até pra ver quando o peixe de Wagner procurava um abrigo desesperadamente após ser solto. E depois de alguns peixes perdidos, tirei essa fêmea de bom tamanho. Deu pra ver claramente a hora que ele saiu da galhada e embuchou minha isca.
Tucunaré fêmea de bom tamanho.
Adentramos mais na área abrigada onde tivemos mais ações e peixes perdidos, o único que saiu pra foto foi esse que Wagner tirou.
Tucuninha de Wagner:
Mudamos de ponto novamente, pois pescaria de tucunaré é assim, sempre testando vários locais no mesmo dia. Quando Fabrício, agora munido com uma Wave,
acerta um tucunaré. E na hora que parei a isca para mexer no elétrico e ajudar Fabrício, entrou um tucuna para formar o dublê.
Dublê do dia:
Já em outro local Wagner continuava detonando com sua wave.
Wagner com mais um:
Soltando, como sempre:
A partir daí pararam as ações :/, a tarde já tinha chegado mudávamos de ponto sem sucesso, apenas com uma ou outra batida isolada que não se confirmava. Então decidimos voltar para o começo, pros pontos que batemos pela manhã.
Então enquanto estávamos navegando, baixei cabeça pra dar uma descansada, pois sabia que ia demorar um pouco até voltar ao começo.
Passando por uma das estruturas do açude:
Mas não demorou muito e senti o barco parar e quando me levantei pergunto a Wagner oque havia acontecido, e ele respondeu brincando: “Eu vi um rebojo.”. Na verdade ele havia visto esse ponto de longe e resolveu encostar pra dar uns arremessos. Eu havia acreditado. E mal deu tempo de baixar o elétrico e ele já estava com um peixe fisgado e tomando linha. Quando olhei pra vara vergada falei pra mim mesmo: “É grande!”. Oque aumentou minha responsabilidade, pois era eu que estava no controle do elétrico e não podia deixar o peixe escapar por erro meu. Então puxei o barco pra direita e pro meio do açude. Deu certo! Pois tirou o peixe da galhada que ele havia conseguido chegar e livrou o resto do caminho para Wagner, que trabalhou o peixe perfeitamente. E assim o maior peixe da pescaria saiu pra foto. Um belo Tucunaré-Amarelo que chega era quadrado de tão grande.
O troféu do dia:
Merece mais fotos:
Depois da soltura, seguimos pescando. Mas não tivemos mais ações nesse ponto, então novamente mudamos de local.
Navegando:
Já no ponto novo, tivemos várias ações, mas só de tucunas pequenos.
Eu com um tucuninha:
Wagner com o dele:
E Fabrício com o dele pra fechar mais um dia de pescaria:
Já no Domingo, Fabrício foi sozinho, mas estava ventando muito e a direção do vento havia mudado em relação ao dia anterior, fazendo com que os pontos abrigados antes, já não fossem mais. Mesmo assim ele ainda conseguiu tirar um pra foto.
É isso aê galera, mais uma de tantas outras ainda por vir. Queria também agradecer aos amigos Wagner e Fabrício por terem sido uma mais que excelente companhia sempre deixando a pescaria mais divertida, e por terem sido pacientes com minha atuação no elétrico.













