Fonte: Mente e Cérebro
Cientistas americanos descobrem peixe que sofre de insônia por causa de mutação genética. Animal poderá servir como modelo para estudos sobre a genética dos distúrbios do sono
(Agência FAPESP) – Um grupo da Escola de Medicina da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, utilizou um peixe que sofre de insônia para tentar compreender a genética dos distúrbios de sono.
O peixe-zebra (Danio rerio), também conhecido no Brasil como paulistinha, pode ter uma mutação genética ligada a problemas de sono, de acordo com artigo publicado na edição desta terça-feira (16/10) da revista PLoS (Public Library of Science) Biology.
O trabalho representa um marco na pesquisa da universidade sobre o sono, coordenada por Emmanuel Mignot, que também foi o responsável pela descoberta da causa genética da narcolepsia (condição neurológica que causa sonolência diurna excessiva) em cães.
Como a maioria dos peixes não tem pálpebras, é comum se perguntar se eles de fato adormecem. O estudo feito pela equipe de Mignot mostra que sim – e que o paulistinha é um valioso modelo animal para o estudo de distúrbios do sono.
Cientistas americanos descobrem peixe que sofre de insônia por causa de mutação genética. Animal poderá servir como modelo para estudos sobre a genética dos distúrbios do sono
(Agência FAPESP) – Um grupo da Escola de Medicina da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, utilizou um peixe que sofre de insônia para tentar compreender a genética dos distúrbios de sono.
O peixe-zebra (Danio rerio), também conhecido no Brasil como paulistinha, pode ter uma mutação genética ligada a problemas de sono, de acordo com artigo publicado na edição desta terça-feira (16/10) da revista PLoS (Public Library of Science) Biology.
O trabalho representa um marco na pesquisa da universidade sobre o sono, coordenada por Emmanuel Mignot, que também foi o responsável pela descoberta da causa genética da narcolepsia (condição neurológica que causa sonolência diurna excessiva) em cães.
Como a maioria dos peixes não tem pálpebras, é comum se perguntar se eles de fato adormecem. O estudo feito pela equipe de Mignot mostra que sim – e que o paulistinha é um valioso modelo animal para o estudo de distúrbios do sono.




