Fonte: JC OnLine - Meio Ambiente
Publicado em 14.03.2008, às 16h31
Uma grande quantidade de peixes apareceu morta, na manhã desta sexta-feira (14), no estuário dos Rios Jaboatão e Pirapama, em Barra de Jangada. Técnicos da Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (CPRH) estiveram no local para investigar o que teria provocado a mortandade dos animais, que já estavam em estado de putrefação.
De acordo com o diretor de controle de fontes poluidoras da CPRH, Wadecyr Farias, os peixes podem ter sido contaminados por alguma substância química despejada nos rios por indústrias instaladas na localidade. "Como os rios recebem uma carga orgânica muito forte, os peixes também podem ter morrido por falta de oxigênio", afirma.
Wadecyr Farias informou ainda que técnicos da CPRH conversarão com pessoas da localidade para tentar identificar possíveis irregularidades praticadas por indústrias. Segundo ele, os peixes provavelmente morreram há mais de 24 horas durante a maré alta, já que foram encontrados presos à vegetação de mangue. A CPRH informou que deverá ter um posicionamento mais específico sobre o caso em um mês.
Publicado em 14.03.2008, às 16h31
Uma grande quantidade de peixes apareceu morta, na manhã desta sexta-feira (14), no estuário dos Rios Jaboatão e Pirapama, em Barra de Jangada. Técnicos da Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (CPRH) estiveram no local para investigar o que teria provocado a mortandade dos animais, que já estavam em estado de putrefação.
De acordo com o diretor de controle de fontes poluidoras da CPRH, Wadecyr Farias, os peixes podem ter sido contaminados por alguma substância química despejada nos rios por indústrias instaladas na localidade. "Como os rios recebem uma carga orgânica muito forte, os peixes também podem ter morrido por falta de oxigênio", afirma.
Wadecyr Farias informou ainda que técnicos da CPRH conversarão com pessoas da localidade para tentar identificar possíveis irregularidades praticadas por indústrias. Segundo ele, os peixes provavelmente morreram há mais de 24 horas durante a maré alta, já que foram encontrados presos à vegetação de mangue. A CPRH informou que deverá ter um posicionamento mais específico sobre o caso em um mês.






