por [mod]Os relatos deverão ter o local da pescaria e data (ou período): Cidade-UF (DD/MM/AA) - Local
Estas informações poderão ser no assunto do tópico ou na primeira linha da mensagem em negrito, ficando a critério do autor o local.
Os tópicos que não seguirem esta regra serão corrigidos pela moderação e o usuário que tiver 3 correções receberá uma advertência (cartão amarelo)
Esta regra visa facilitar buscas (pesquisas) no fórum, deixando nosso ínices de buscas mais completo.
Alguns modelos das informações solicitadas:
Recife-PE (16/01/09) - Praia de Boa Viagem
Boa Viagem-PE (16/01/09)
Recife-PE (16 e 17/01/09)
Recife-PE (16 a 18/01/09)[/mod]
Caros Amigos do Pesca Nordeste
Embora eu já esteja cadastrado no site há algum tempo, quase não entro, pois já participo de outros dois fóruns específicos de pesca com mosca (a principal modalidade que pratico).
No entanto, não poderia deixar de apresentar essa primeira visita ao Cunhaú, feita em companhia de minha esposa, Jack, e de um casal amigo, Sérgio & Eliane.
Há muito tempo estamos para conhecer a região, animados pelos relatos dos amigos cariocas, que vem fazendo ótimas pescarias nos últimos anos.
Assim, nos municiamos de referências com o Katiuscio, com o Carlos Blatt e com o Marco Réia e após algum planejamento, decidimos passar uma semana na Pousada Chalés do Cunhaú, onde o Sr. Zílson nos recebeu de braços abertos e nos tratou de uma forma muito especial - assim como sua equipe. A todos, nosso carinho e agradecimentos.
Na foto, a Pousada Chalés do Cunhaú, com Zilson, Sergio e Luiz
Os chalés, simples, mas muito limpos, com ar-condicionado e frigobar, com uma simpática piscina ao lado.
Nosso objetivo principal era o de pescar algum big tarpon e brincar com os babies e os robalos no fly. Nos municiamos com material de fly e de bait de primeira (na verdade, esse material foi preparado para Los Roques, que adiamos) e nos sentíamos seguros para encarar qualquer desafio. Além disso, contratamos os serviços do Auricélio por uma semana, e estávamos muito confiantes. Aliás, aqui um parentêse para ressaltar que o Auricélio " É O CARA!" Nota 10! O melhor guia com quem já pesquei no Brasil; porque é, além de tudo, apaixonado por seu trabalho.
Auricélio e Luiz
Mas, como em todo mais - e, principalmente nas pescarias - tudo acaba sendo uma caixa de surpresas, o planejamento tão esmerado acabou por ter que ser adaptado às mudanças de condições de pesca.
Choveu na cabeceira do rio, a água turvou, dificultando a pesca com mosca. A maré de quarto, que era para correr de forma ideal, ficou por demais parada. Além disso, entraram rio acima imensos cardumes de sardinhas e o peixe, em lugar de comer junto às galhadas, quase que só comia no meio do rio. Nos dois primeiros dias, tarpons imensos faziam rolling em todo os lados e, sem menos esperar, saíam da água como torpedos, até um metro de altura, e caiam com estrépito sobre os cardumes, a fim de tontear as sardinhas. Era de dar medo! Peixes com mais de 80 quilos...
E nós ali, tentando de tudo, com fly e com bait, sem qualquer sucesso.
Na verdade, tanto o Sérgio quanto eu tivemos duas oportunidades cada, com ataques de tarpons gigantes às nossas iscas. No entanto, nenhum deles firmou. Uma pena!
Bem, passamos então aos robalos, alternando a pesca com mosca e com bait em função da condição de cor da água. A pesca foi difícil, sem a tradicional abundância de capturas que os nossos amigos tem conseguido, mas deu para divertir bastante.Eis alguns resultados:
Além de alguns robalos de bom tamanho, nos divertimos bastante com os tricks, na região do rio com maior influência da maré. Ali, na água limpinha, pegamos vários robalinhos pequenos na mosca, como o da foto abaixo:
Houve até espaço para um improvável bagre no fly. É a primeira vez que isso me acontece!
Mas, numa das grande comedorias, onde as sardinhas fugiam dos tarpons de dos xaréus, rapidamente troquei de equipamento e lancei a Alien Magnet furtacor no meio da confusão. A carretilha do Stella cantou, com uma carregada de uns 30 metros de linha. De pronto percebi que não era um tarpon... Mas rendeu uma boa briga e, após alguns minutos, "tava tudo dominado!" Eis as fotos do menino:
Merece outra!
E, embora nós sejamos defensores incondicionais da pesca com devolução, também não vemos nenhum problema em abater alguns poucos peixes para o jantar de confraternização, no próprio local... Até porque adoramos comer robalos (aqui no RJ é a minha pescaria do dia-a-dia e sempre separo alguns para o consumo) e que me desculpem os puristas... Mas olha só que beleza a peixada preparada pela Célia, cozinheira da Pousada:
Com o Auricélio, pronto para o ataque!
E ainda sobrou muito tempo para passearmos, desfrutar os restaurantes, as praias e namorar nesse cantinho maravilhoso do Brasil, para onde queremos voltar logo no início da temporada, em Dezembro próximo.
Abraços cariocas
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Recife-PE (16/01/09) - Praia de Boa Viagem
Boa Viagem-PE (16/01/09)
Recife-PE (16 e 17/01/09)
Recife-PE (16 a 18/01/09)[/mod]
Caros Amigos do Pesca Nordeste
Embora eu já esteja cadastrado no site há algum tempo, quase não entro, pois já participo de outros dois fóruns específicos de pesca com mosca (a principal modalidade que pratico).
No entanto, não poderia deixar de apresentar essa primeira visita ao Cunhaú, feita em companhia de minha esposa, Jack, e de um casal amigo, Sérgio & Eliane.
Há muito tempo estamos para conhecer a região, animados pelos relatos dos amigos cariocas, que vem fazendo ótimas pescarias nos últimos anos.
Assim, nos municiamos de referências com o Katiuscio, com o Carlos Blatt e com o Marco Réia e após algum planejamento, decidimos passar uma semana na Pousada Chalés do Cunhaú, onde o Sr. Zílson nos recebeu de braços abertos e nos tratou de uma forma muito especial - assim como sua equipe. A todos, nosso carinho e agradecimentos.
Na foto, a Pousada Chalés do Cunhaú, com Zilson, Sergio e Luiz
Os chalés, simples, mas muito limpos, com ar-condicionado e frigobar, com uma simpática piscina ao lado.
Nosso objetivo principal era o de pescar algum big tarpon e brincar com os babies e os robalos no fly. Nos municiamos com material de fly e de bait de primeira (na verdade, esse material foi preparado para Los Roques, que adiamos) e nos sentíamos seguros para encarar qualquer desafio. Além disso, contratamos os serviços do Auricélio por uma semana, e estávamos muito confiantes. Aliás, aqui um parentêse para ressaltar que o Auricélio " É O CARA!" Nota 10! O melhor guia com quem já pesquei no Brasil; porque é, além de tudo, apaixonado por seu trabalho.
Auricélio e Luiz
Mas, como em todo mais - e, principalmente nas pescarias - tudo acaba sendo uma caixa de surpresas, o planejamento tão esmerado acabou por ter que ser adaptado às mudanças de condições de pesca.
Choveu na cabeceira do rio, a água turvou, dificultando a pesca com mosca. A maré de quarto, que era para correr de forma ideal, ficou por demais parada. Além disso, entraram rio acima imensos cardumes de sardinhas e o peixe, em lugar de comer junto às galhadas, quase que só comia no meio do rio. Nos dois primeiros dias, tarpons imensos faziam rolling em todo os lados e, sem menos esperar, saíam da água como torpedos, até um metro de altura, e caiam com estrépito sobre os cardumes, a fim de tontear as sardinhas. Era de dar medo! Peixes com mais de 80 quilos...
E nós ali, tentando de tudo, com fly e com bait, sem qualquer sucesso.
Na verdade, tanto o Sérgio quanto eu tivemos duas oportunidades cada, com ataques de tarpons gigantes às nossas iscas. No entanto, nenhum deles firmou. Uma pena!
Bem, passamos então aos robalos, alternando a pesca com mosca e com bait em função da condição de cor da água. A pesca foi difícil, sem a tradicional abundância de capturas que os nossos amigos tem conseguido, mas deu para divertir bastante.Eis alguns resultados:
Além de alguns robalos de bom tamanho, nos divertimos bastante com os tricks, na região do rio com maior influência da maré. Ali, na água limpinha, pegamos vários robalinhos pequenos na mosca, como o da foto abaixo:
Houve até espaço para um improvável bagre no fly. É a primeira vez que isso me acontece!
Mas, numa das grande comedorias, onde as sardinhas fugiam dos tarpons de dos xaréus, rapidamente troquei de equipamento e lancei a Alien Magnet furtacor no meio da confusão. A carretilha do Stella cantou, com uma carregada de uns 30 metros de linha. De pronto percebi que não era um tarpon... Mas rendeu uma boa briga e, após alguns minutos, "tava tudo dominado!" Eis as fotos do menino:
Merece outra!
E, embora nós sejamos defensores incondicionais da pesca com devolução, também não vemos nenhum problema em abater alguns poucos peixes para o jantar de confraternização, no próprio local... Até porque adoramos comer robalos (aqui no RJ é a minha pescaria do dia-a-dia e sempre separo alguns para o consumo) e que me desculpem os puristas... Mas olha só que beleza a peixada preparada pela Célia, cozinheira da Pousada:
Com o Auricélio, pronto para o ataque!
E ainda sobrou muito tempo para passearmos, desfrutar os restaurantes, as praias e namorar nesse cantinho maravilhoso do Brasil, para onde queremos voltar logo no início da temporada, em Dezembro próximo.
Abraços cariocas
E parabéns pela ótima pescaria cariocas 
Parabens meus amigos...
