por Com respeito à ira da Mãe Natureza e considerando o pequeno porte da embarcação que tenho, após mais de um mês da última pescaria impedidos de sair pela força dos fortes ventos que sopravam na costa da Paraíba, nesse último domingo (23-05) surgiu uma “janela do tempo” e logo nos lançamos ao mar.
Desta feita, eu (Gustavo), meu irmão Felipe e o amigo Paulo marcamos para as três da manhã irmos ao encontro dos dourados que, segundo notícias, faziam a festa na região. Conforme combinado e no horário previsto, com o barco na água desde a tarde do dia anterior, levantamos ferro e saímos rumo ao alto mar com destino a umas dezesseis milhas norte de Cabedelo-PB, altura das paredes.
No caminho, ainda passei por cima de uma região de corais submersos a 36 metros onde já tivemos uma boa atividade capturando uma barracuda de aproximadamente 10 kgs, na Sumax River King, e perdendo uma ótima arrancada por causa de um defeito na carretilha, que disparou livremente sem freio encabelando toda linha, o que resultou na perda do grande exemplar fisgado. Nesse pesqueiro, o sonar apresentava uma grande quantidade de peixes, todavia, como não era o nosso objetivo continuamos viagem e, logo na chegada às paredes, uma minúscula cavala wahoo atacou uma sumax, peixe bem pequeno para o porte normal dessa espécie.
Em seguida, confirmando o nosso propósito, nos deparamos com um cardume de dourados o que resultou numa boa pegada de um peixe com aproximadamente 10 kgs. Enquanto meu irmão media forças com o bicho, outros dourados o acompanhavam (aproximadamente uns 05 ou 06) e, como não tínhamos material de arremesso, ficamos apenas a observar o cardume, no qual havia grandes exemplares que chegaram a encostar bem próximo ao barco.
Depois de algumas outras atividades com pequenas sororocas, resolvemos voltar às 10 da manhã chegando em terra a 01 da tarde, num dia de sol forte e ventos brandos, que mais parecia um belo dia de verão, infelizmente denotando na verdade mais um ano de seca em tão sofrido Estado do Nordeste.
Mas, enfim, nossa faina valeu a pena, principalmente pela companhia do meu querido irmão, Felipe Adelino, e do grande amigo Paulo, bem como pelas boas brigas com peixes oceânicos.
Seguem as fotos do evento.
Nascer do sol no ponto mais oriental das Américas:
Pescadores e Barracuda:
Cardumes no sonar (manchas vermelhas na parte azul, entre o fundo vermelho e a superfície):
Dourado, o protagonista:
A pequena cavala Wahoo:
Abraços a todos!
Desta feita, eu (Gustavo), meu irmão Felipe e o amigo Paulo marcamos para as três da manhã irmos ao encontro dos dourados que, segundo notícias, faziam a festa na região. Conforme combinado e no horário previsto, com o barco na água desde a tarde do dia anterior, levantamos ferro e saímos rumo ao alto mar com destino a umas dezesseis milhas norte de Cabedelo-PB, altura das paredes.
No caminho, ainda passei por cima de uma região de corais submersos a 36 metros onde já tivemos uma boa atividade capturando uma barracuda de aproximadamente 10 kgs, na Sumax River King, e perdendo uma ótima arrancada por causa de um defeito na carretilha, que disparou livremente sem freio encabelando toda linha, o que resultou na perda do grande exemplar fisgado. Nesse pesqueiro, o sonar apresentava uma grande quantidade de peixes, todavia, como não era o nosso objetivo continuamos viagem e, logo na chegada às paredes, uma minúscula cavala wahoo atacou uma sumax, peixe bem pequeno para o porte normal dessa espécie.
Em seguida, confirmando o nosso propósito, nos deparamos com um cardume de dourados o que resultou numa boa pegada de um peixe com aproximadamente 10 kgs. Enquanto meu irmão media forças com o bicho, outros dourados o acompanhavam (aproximadamente uns 05 ou 06) e, como não tínhamos material de arremesso, ficamos apenas a observar o cardume, no qual havia grandes exemplares que chegaram a encostar bem próximo ao barco.
Depois de algumas outras atividades com pequenas sororocas, resolvemos voltar às 10 da manhã chegando em terra a 01 da tarde, num dia de sol forte e ventos brandos, que mais parecia um belo dia de verão, infelizmente denotando na verdade mais um ano de seca em tão sofrido Estado do Nordeste.
Mas, enfim, nossa faina valeu a pena, principalmente pela companhia do meu querido irmão, Felipe Adelino, e do grande amigo Paulo, bem como pelas boas brigas com peixes oceânicos.
Seguem as fotos do evento.
Nascer do sol no ponto mais oriental das Américas:
Pescadores e Barracuda:
Cardumes no sonar (manchas vermelhas na parte azul, entre o fundo vermelho e a superfície):
Dourado, o protagonista:
A pequena cavala Wahoo:
Abraços a todos!
vc sempre com otimos relatos 
