por Boas amigos.
Hoje fui relaxar um pouco e sentir como estou.É que recentemente fiz uma pequena cirurgia e ainda não consegui voltar 100% ao meu ritmo. Na última pescaria a 15 dias atrás fiquei todo quebrado pelo esforço e pelo calor infernal que faz aqui.
Hoje mudei a estratégia para torna-la mais agradável. Fui a tarde, açude seco, encostei o carro na beira do mesmo para facilitar a retirada do caiaque sem muito esforço. Comecei a pescar as 15:30h. Achei bem melhor e não senti dores. Só o peixe que não estava dando as caras.
Por volta das 17:00 peguei um pequeno que não fotografei e as 17:25h lancei o Jig e POW, Tucuna na linha. E tome carreira e tome linha. Percebi que estava com um bom peixe fisgado. Que sorte!
Começamos a briga e notei que ele ficou pesadão demais, só então reparei, ele enroscou em um tronco submerso. Que azar!
Pacientemente fui até o tronco e com cuidado comecei a remexe-lo, não é que consegui puxar o tronco fora d’agua e desenroscar a linha. Que sorte!
Peixe solto novamente só tive o trabalho de embarcar com o puçar. No alicate balança ele pesou 2Kg.
Fotos do troféu
Depois daí escureceu e voltei para o carro. Carreguei-o com a tralha, coloquei o caiaque em cima e aí já estava tudo escuro. Dei a partida no carro e adivinha. Atolei o carro, caramba. Que azar!
Por SORTE, tenho primos que moram em frente a este açude e corri para pedir ajuda. Meu primo levou o carro dele e amarramos uma corda para rebocar.
Existe um ditado que diz: “Não há nada ruim que não possa piorar”
Dito e feito, deixei a chave do carro dentro e sem querer travei as portas. Que azar!
Com muito esforço, depois de uns 30 minutos, por uma brecha que ficou no vidro trazeiro, passei um arame e consegui puxar o trinco.
Depois daí tentamos por mais de uma hora desatolar o carro sem sucesso. Já havia até esquecido que sentia dores na região da cirurgia. O aperreio era grande. Por SORTE, um senhor que é vizinho do meu primo, tinha um caminhão e as 20:45h aproximadamente conseguiu me tirar do atoleiro. Ufa!
Desejo que ninguém passe por isso. No desespero não tirei nenhuma foto do ocorrido, vou guardar apenas a imagem do troféu, mas nunca vou esquecer o que passei esta noite. Espero que seja a primeira e última.
Abraço a todos e boas pescarias.
Hoje fui relaxar um pouco e sentir como estou.É que recentemente fiz uma pequena cirurgia e ainda não consegui voltar 100% ao meu ritmo. Na última pescaria a 15 dias atrás fiquei todo quebrado pelo esforço e pelo calor infernal que faz aqui.
Hoje mudei a estratégia para torna-la mais agradável. Fui a tarde, açude seco, encostei o carro na beira do mesmo para facilitar a retirada do caiaque sem muito esforço. Comecei a pescar as 15:30h. Achei bem melhor e não senti dores. Só o peixe que não estava dando as caras.
Por volta das 17:00 peguei um pequeno que não fotografei e as 17:25h lancei o Jig e POW, Tucuna na linha. E tome carreira e tome linha. Percebi que estava com um bom peixe fisgado. Que sorte!
Começamos a briga e notei que ele ficou pesadão demais, só então reparei, ele enroscou em um tronco submerso. Que azar!
Pacientemente fui até o tronco e com cuidado comecei a remexe-lo, não é que consegui puxar o tronco fora d’agua e desenroscar a linha. Que sorte!
Peixe solto novamente só tive o trabalho de embarcar com o puçar. No alicate balança ele pesou 2Kg.
Fotos do troféu
Depois daí escureceu e voltei para o carro. Carreguei-o com a tralha, coloquei o caiaque em cima e aí já estava tudo escuro. Dei a partida no carro e adivinha. Atolei o carro, caramba. Que azar!
Por SORTE, tenho primos que moram em frente a este açude e corri para pedir ajuda. Meu primo levou o carro dele e amarramos uma corda para rebocar.
Existe um ditado que diz: “Não há nada ruim que não possa piorar”
Dito e feito, deixei a chave do carro dentro e sem querer travei as portas. Que azar!
Com muito esforço, depois de uns 30 minutos, por uma brecha que ficou no vidro trazeiro, passei um arame e consegui puxar o trinco.
Depois daí tentamos por mais de uma hora desatolar o carro sem sucesso. Já havia até esquecido que sentia dores na região da cirurgia. O aperreio era grande. Por SORTE, um senhor que é vizinho do meu primo, tinha um caminhão e as 20:45h aproximadamente conseguiu me tirar do atoleiro. Ufa!
Desejo que ninguém passe por isso. No desespero não tirei nenhuma foto do ocorrido, vou guardar apenas a imagem do troféu, mas nunca vou esquecer o que passei esta noite. Espero que seja a primeira e última.
Abraço a todos e boas pescarias.
