Sai de João Pessoa em direção à fazenda de um tio meu, próximo ao município São José de Piranhas-PB. Saímos por volta das 10 da manhã, fizemos “algumas” paradas e só chegamos no final da tarde.
(fotos tiradas no dia seguinte)
Pra não perder o dia, e matar a secura
Domingo, 06/07:
Acordei cedo, tomei café, peguei minha tralha e fui em direção ao laguinho de frente.
Insisti nas iscas de superfície, consegui uma ação de um tucunaré, mas nada mais q isso, então coloquei minha x-rap, e pouco depois engato uma traíra. Deu dó ver minha isca mais cara na boca dela
A Traíra:
Continuei os arremessos, e meu irmão fisgou um tucunaré mas ele se enfiou no mato deixou apenas um enrosco de lembrança.
Quando deu meio-dia, Loiro, o vaqueiro da fazenda, me chamou pra conhecer um dos açudes. Fui lá, depois de uma pequena caminhada chegamos. Logo vi uma cerca com varias galhadas ao redor, e disse: “Quer ver como num tem um tucunaré ali?”
Aí, Meu 1° Tucuna, pena q minha cara não colaborou
Voltei com a pescaria, mas acho que por causa do sol forte de meio dia, e pelo pouco tempo, não entrou mais nada.
Depois do almoço fomos em um pequeno lago, que foi formado por um dos açudes quando este sangrou, e com a água também veio alguns peixes. Apelidamos o local de “Poço das Traíras”, pois foi o único peixe que pegamos lá, e não foi pouco
O Poço:
Depois do Poço, voltei pra açude de frente da casa, tentei outras iscas, mas só quando coloquei a x-rap, consegui fisgar um tucuna, mas a máquina tava guardada, então, virou boato. O peixe girou o pitão da garatéia de trás e ainda rachou um pouco a isca.
Logo depois meu primo chamou pra ir conhecer o “Açude Grande”, chamado assim por ser o maior.Assim que chegamos, logo no primeiro arremesso
O Tucuna:
Antes de irmos pra outro local, meu irmão fisgou outro tucuna, mas esse também correu pro meio das plantas, e se soltou, deixndo outro enrosco de presente, meu irmão ficou puto
Segunda, 07/07:
Igual ao dia anterior, levantei cedo, e fui pescar no laguinho em frente. E de novo, pego uma traíra
O “ótimo fotográfo” cortou minha cabeça
Depois não lembro o que fiz...
Açude:
Logo fisguei uma traira, grande, mas quando fui tirar a foto... Cadê? Tinha a acabado a bateria.
Terça, 08/07:
Dessa vez eu acordei tarde. Agora fui pescar com Silvino, irmão de Loiro, no mesmo açude onde peguei meu 1º tucuna. Sabia que ia ser difícil por causa do sol forte, mas fui mesmo assim. Resultado... Nada.
A tarde, queríamos testar a eficiência das piabas vivas então pegamos algumas e fomos pro Poço das Traíras, na esperança de pegar um tucuninha. Mas não chegou nem perto, ou as piabas voltavam com marcas de mordidas ou só vinha a cabeça.
Quarta, 09/07:
De manha fomos a um açude conhecido por ter Traironas. Passamos Bom tempo lá, mas não tivemos nenhuma ação, provavelmente por causa q os melhores locais não eram acessíveis de barranco.
Açude das traironas:
Depois do almoço fomos de novo ao Poço(já tava virando rotina). Dessa vez só teve artificial, nada de piaba viva.
Trairinha no Shad:
Perdi dois Shads assim
De tarde fomos no Açude Grande, consegui fisgar três bons tucunarés, quase no mesmo local, o fogo que eu tinha esquecido a máquina
Quinta, 10/07:
Fomos pegar piaba em um açude chamado “Bitú”, acompanhados por Silvino.
Foi usada uma garrafa com um pequeno furo, e dentro dela colocava-se farinha. O peixe entrava pelo buraco e demorava pra achar a saída.
A isca:
Fomos de novo no açude onde peguei meu 1º tucuna. De novo as traíras foram mais rápidas que os tucunarés, acabando com as piabas. Só eu consegui tirar uma.
Voltei um pouco antes do almoço, aproveitei o tempinho, e peguei um barco de cano que eu tinha achado guardado. Com ele fui pro outro lado do açude, e mesmo molhando as pernas e tendo que arremessar sentado, consegui tirar a maior traíra q peguei até hoje, usando uma Borá 75.
A dentuça:
O BASS BOAT
Depois do almoço meu primo disse que queria pescar de barco, no Açude Grande. Improvisei um material pra ele e fomos.
Fotos do açude(já embarcado):
Depois de rodar o açude procurando um bom locale testando várias iscas, achamos um sombra, e lá arrisco acabar de vez com minha X-Rap, colocando ela. Com a água dentro ela tinha virado Sinking, mas mesmo assim consiguo fisgar o último tucunaré da viagem...
Meu primo com ele:
Soltando:
...quer dizer, o último embarcado, pois pouco depois eu fisgo um bom tucuna que pela briga parecia ser maior que os outros pegos até então. Mas a alegria durou pouco, antes de mostrar a cara o tucuna prendeu a isca nas plantas e soltou-se, deixando uma bela Planta Aquática de presente.
Sexta, 11/07
Acordei tarde de novo
Indo pro açude:
Chegando:
Acho que por causa do sol(de novo...
Já à Tarde, fiquei esperando meu primo pra irmos no açude grande, mas ele se atrasou e não dava mais tempo, restando à mim fazer apenas uns arremessos no laguinho, e fisgar o último peixe da viajem. Uma traíra pra variar...
Comecei a viajem de volta de 10:00 da noite e só cheguei em João Pessoa sábado de 5:30 da manhã.
E Minha X-Rap XR08 Glass Ghost que tinha ido novinha, voltou toda detonada, com milhares de arranhões, sem o brilho holográfico(por causa da água q tinha entrado), e rachada.














